Jornalista Lucélia Muniz
Ubuntu
Notícias, 26 de agosto de 2025
@luceliamuniz_09 @ubuntunoticias
Vitória histórica para as trancistas do Brasil! Depois de décadas de luta, a profissão de trancista agora é oficialmente reconhecida pelo Ministério do Trabalho e Emprego, entrando na Classificação Brasileira de Ocupações (CBO).
Isso significa mais direitos, acesso a cursos, participação em editais, emissão de nota fiscal, contribuição para a Previdência Social e, principalmente, mais segurança e dignidade para milhares de profissionais — em sua maioria, mulheres negras.
Há cerca de um ano e dez meses, Evelyn, exerce de maneira ainda informal, a profissão de trancista. Tudo começou ainda na sua infância. “Quando eu era criança queria trançar o meu cabelo e não tinha como fazer, porque era caro”, destaca.
Na aula de Administração de Recursos Humanos no tocante a “Competência do Profissional de Recursos Humanos” entendemos que esta se baseia no CHA, onde temos os conhecimentos (C) e as habilidades (H), competências técnicas, e as atitudes (A), competências comportamentais, que uma pessoa possui.
Para buscar o conhecimento e começar a fazer os penteados, Evelyn, o adquiriu através de tutoriais de vídeos do YouTube. Para desenvolver a habilidade, ela passou a fazer os penteados em si mesma. Dentre os estilos mais procurados, destacou que faz com frequência, os penteados – gypsy braids, goddes braids, box braids, nagô e chanel. Sua atitude tem motivação na sua história de infância.
Daí começa sua trajetória de aprendizado e investimento. Residente
no bairro Piçarreira de Nova Olinda esta costuma atender suas clientes em
casa. Para divulgar seu trabalho, utiliza a rede social Instagram @trancistaevelyn_
onde compartilha fotos e vídeos como registro da sua atuação profissional.
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