Lucélia
Muniz
Ubuntu
Notícias, 18 de março de 2023
@luceliamuniz_09 @ubuntunoticias @prefeituradenovaolindace @secult_no
Na quinta-feira (16), encerrou-se a 3ª Edição do Projeto Março Mulher numa realização da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo de Nova Olinda. Ressalto aqui a importância de colhermos homenagem em vida, pois é gratificante e o reconhecimento muito significativo!
Para o Secretário de Cultura, Willyam Luxo @willyam_luxo, o sentimento é de dever cumprido. A gestão do Prefeito Dr Ítalo Brito @dritalobrito através da Secretária de Cultura apresentou as histórias dessas mulheres muito mais do que como uma forma de homenagear personalidades do município, pois valoriza e contempla histórias, potencialidades e singular relevância para inspirar outras mulheres. Na postagem do Instagram, a Prefeitura de Nova Olinda, através da Secretaria de Cultura, Esporte e Turismo agradeceu a todas as homenageadas, que reviveram memórias e afetos de suas trajetórias de vida.
“Ao @luaanmouraa , jornalista nova-olindense que ouviu e contou atentamente as histórias; ao @roberto.jds , que captou e editou as imagens do projeto Março Mulher, nos vemos em 2024…até lá!”, agradeceu e destacou o Secretário de Cultura Willyam Luxo.
“Foi mágico! Contar um pouco das histórias dessas guerreiras, nos fez mergulhar num mix de emoções. Na oportunidade agradecemos de coração pelo acolhimento e carinho. Foram boas risadas, emoções e lembranças. Gratidão @taydan25 @barbosagirlania @luceliamuniz_09 @andreia_teles_nergino” disse.
A seguir vocês conferem a história de Dona Lúcia de Louro nas
palavras do Jornalista Luan Moura:
Na segunda homenagem desta edição, o projeto Março Mulher apresenta a história da comerciante Marlúcia Alves de Oliveira, 62 anos, popularmente conhecida como Lúcia de Louro. Em 1961, ano de seu nascimento, a pacata comunidade intitulada Nova Olinda havia deixado de pertencer à Santana do Cariri há apenas quatro anos. Lúcia e sua família enfrentaram as dificuldades ocasionadas pelos fortes períodos de estiagem que comprometeram a agricultura, sua principal fonte de sustento. “A gente vivia da agricultura. Se tivesse inverno, era bom, se não, era muito difícil”, lembra.
Toda sua dedicação e empenho construíram relações duradouras com clientes que ainda hoje compram no mercado. Alguns, mesmo residindo a cerca de 20 quilômetros, ainda são clientes. Para Lúcia, isso é resultado de um trabalho que é feito com muito carinho.
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