No íntimo do
meu interior,
Na nudez de minha alma,
Sinto um mundo multicor.
A cor da dança e da poesia,
O ritmo que toca as cordas
do meu coração!
A voz da multidão!
Um semblante de paz.
Fim da fome,
Da miséria do mundo.
Brincadeiras de criança!
Um gole de felicidade,
Jeito de ser feliz
Dentro de tantas cores.
As cores da vida,
O baile da amizade:
DA MINHA COR,
DA TUA COR,
DA NOSSA COR.
Sem preconceitos,
Sem dor,
Uma tela multicor!
E, quando externalizo meus sentimentos,
Quando defronto com a crua realidade,
me recolho ou luto
para conservar meu ser, minha alma!
SEM ME CORROMPER ...
Lucélia Muniz da França
Na nudez de minha alma,
Sinto um mundo multicor.
A cor da dança e da poesia,
O ritmo que toca as cordas
do meu coração!
A voz da multidão!
Um semblante de paz.
Fim da fome,
Da miséria do mundo.
Brincadeiras de criança!
Um gole de felicidade,
Jeito de ser feliz
Dentro de tantas cores.
As cores da vida,
O baile da amizade:
DA MINHA COR,
DA TUA COR,
DA NOSSA COR.
Sem preconceitos,
Sem dor,
Uma tela multicor!
E, quando externalizo meus sentimentos,
Quando defronto com a crua realidade,
me recolho ou luto
para conservar meu ser, minha alma!
SEM ME CORROMPER ...
Lucélia Muniz da França
Esa Alma que disfruta con su brillo y que salvaguardamos del frío exterior para que, con esa coraza, no se le arrebata su pureza e inocencia.
ResponderExcluirPrecioso Poema.
Un abrazo.
Día Nacional de la Conciencia Negro es toda manifestación interesante hacia esa fecha! Gracias por visitar el blog! Abrazo!
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