Não se faz caminhada sozinho. Há outros caminhantes ao nosso lado. Há cantos de alegria e lamentos de dor que chegam aos nossos ouvidos. São os companheiros que se unem ao nosso destino. Juntos nos entreajudamos. Enxugamos o suor de muitas frontes e palavras de coragem, de compreensão e de perdão chegam aos nossos ouvidos. E um Peregrino misterioso vem se associar ao nosso caminhar. Juntos olhamos para horizontes com gosto de amanhã.
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Nada mais belo do que a solidariedade. Sentir-se só na caminhada da vida pode ser desesperador. Saber que existem rostos amigos, mãos que esperam nossas mãos, que juntos descobriremos caminhos novos e que juntos novas portas abriremos é extremamente consolador.
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Ser solidário é saber fazer lugar em nós para os outros. É ser capaz de escutar aquilo que o outro quer dizer. É adivinhar a palavra que ainda não foi dita. É antecipar o gesto que o outro tinha a intenção de nos pedir.
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As grandes solidariedades são frutos de longas vivências. São o resultado de um estar juntos. Juntos são traçados os planos da ação. No coração da ação as mãos se apertam. Dá-se então a vida por uma causa. Nasce em nós uma insuspeitada energia.
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Na viagem da vida há sempre novos semblantes que se associam à nossa peregrinação. Há crianças que nascem, forasteiros que chegam e náufragos da vida que nos estendem as mãos precisando de nosso amor.
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Trecho do Livro – No Jardim da Sabedoria de Almir Ribeiro Guimarães.
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Nada mais belo do que a solidariedade. Sentir-se só na caminhada da vida pode ser desesperador. Saber que existem rostos amigos, mãos que esperam nossas mãos, que juntos descobriremos caminhos novos e que juntos novas portas abriremos é extremamente consolador.
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Ser solidário é saber fazer lugar em nós para os outros. É ser capaz de escutar aquilo que o outro quer dizer. É adivinhar a palavra que ainda não foi dita. É antecipar o gesto que o outro tinha a intenção de nos pedir.
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As grandes solidariedades são frutos de longas vivências. São o resultado de um estar juntos. Juntos são traçados os planos da ação. No coração da ação as mãos se apertam. Dá-se então a vida por uma causa. Nasce em nós uma insuspeitada energia.
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Na viagem da vida há sempre novos semblantes que se associam à nossa peregrinação. Há crianças que nascem, forasteiros que chegam e náufragos da vida que nos estendem as mãos precisando de nosso amor.
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Trecho do Livro – No Jardim da Sabedoria de Almir Ribeiro Guimarães.
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