Lucélia Muniz
Ubuntu Notícias, 27 de janeiro de 2018
Via Wikipédia
O
pequi (Caryocar brasiliense), também chamado de pequizeiro,
piqui, piquiá e pequiá, é uma árvore
da família das cariocaráceas
nativa do cerrado
brasileiro.
Seu fruto
é muito utilizado na culinária sertaneja. Dele, é extraído um óleo
denominado "azeite de pequi".
Seus
frutos são, também, consumidos cozidos, puros ou juntamente com arroz e frango.
Seu caroço
é dotado de muitos espinhos, e há necessidade de muito cuidado ao
se roer o fruto, evitando-se nele cravar os dentes, o que pode causar
sérios ferimentos
nas gengivas
e no palato.
O sabor e o aroma dos frutos são muito marcantes e peculiares. O fruto pode ser
conservado tanto em essência quanto em conserva.
O
Pequi é uma fruta no qual muitas pessoas pensam que é um vegetal. Símbolo da
cultura e da culinária do estado do Tocantins, Goiás,
Mato Grosso e muito utilizado em Minas Gerais,
o pequi é encontrado em quase toda a Região Centro-Oeste do Brasil e em parte
dos estados de Rondônia, Minas Gerais, e nos cerrados de São Paulo
e Paraná,
bem como na Chapada do Araripe no lado Sul do Ceará,
em cidades como Barbalha e Crato. Em Goiás e Mato Grosso, podem ser encontradas
todas as variedades em todo seu território. Está na lista de espécies ameaçadas do estado de São Paulo. É
encontrado também na Bolívia.
É
uma árvore grossa, com folhas trifoliadas e tomentosas. As flores são grandes e com estames
compridos. Os frutos
são drupáceos,
oleaginosos
e aromáticos.
Sua frutificação ocorre no período chuvoso entre os
meses de outubro e fevereiro. A sua madeira
é amarela.
O fruto pode ser apreciado em variadas formas: cozido, no arroz, no frango, com
macarrão,
com peixe,
com carnes,
no leite,
e na forma de um dos mais apreciados licores de Goiás.
Além de doces e sorvetes.
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