31/08/2020

CRÔNICA PANDEMIA POLÍTICA de autoria do Jornalista Antônio Hélio da Silva | ARARIPE-CE

Lucélia Muniz

Ubuntu Notícias, 31 de agosto de 2020

@luceliamuniz_09 @ubuntunoticias @agenciaclick__

Por Antônio Hélio da Silva – Jornalista*

*Membro da Sociedade dos Poetas de Araripe-CE. Sócio Correspondente do Instituto Cultural do Vale Caririense – ICVC – Juazeiro do Norte-CE. Membro da Academia de Letras do Brasil Seccional Regional Araripe-CE.  

Quando no atentado de 03.01.2020, comandado pelo presidente dos Estados Unidos Donald Trump, matou o 2º homem mais poderoso do Irã, o general Qassem Soleimani – para freá-lo de atingir bases militares do governo norte americano; profeciaram a 3ª guerra mundial. Mas seria uma guerra nos moldes das duas primeiras? Isso, quem profetizou não indagou.

Donald Trump cabreiro, temia represália. Ficou no aguardo. O aiatolá iraniano, o supremo Khamanei, cumpria o rito tradicional fúnebre do seu líder de confiança e simultaneamente deixava a poeira baixar para contra atacar.    

E não é que estava mesmo prestes a eclodir a guerra! Guerra diferente. Inimaginável, que já estava embrulhada e poucos sabiam! Enquanto isso, cartomantes, cientistas políticos nacionais e internacionais, políticos, governantes, embaixadores, historiadores, líderes religiosos, profetas, sábios; ninguém foi capaz de prever a guerra silenciosa imposta por uma cepa do Sars-CoV-2 – o novo coronavírus, que desencadearia a doença covid-19. 

A primeira notícia de um paciente internado em Wuhan, na China, em 12.12.2019, só veio a ser veiculada pela imprensa muito depois. A sutilidade da informação parecia caso isolado, sem importância. Primeiro chegou no WhatsApp, o vídeo de um centro comercial popular de animais para consumo humano na China. Tinha serpentes, cachorro, morcegos... Também devia haver o pangolim, o qual dizem que cientistas encontram relações dele com o coronavírus.

As expectativas de início de ano eram de muitas conquistas pessoais e coletivas. Aliás, são assim que todos os povos anseiam ao principiar dos anos. O mundo não esperava por essa em 2020. Mas a guerra virológica não tardou. Chegou de supetão, quais os ventos resvalados nas torres da Ilha de Santa Helena. E atingiu todo o planeta em poucos dias, ceifando vidas de quem estivesse vulnerável por idade e outros fatores.

Estupenda inteligência para quem não tem vida, envolto em crosta engordurada em formato de coroa – a arma da guerra que o sol pode destruir. Já que por decretos, não há quem tenha cacife. Teria que ser alguém que não reze na cartilha do sistema sutil, paralelo, mas dominante no mundo.

Da forma prevista pelos virologistas cientistas, talvez não seja sessado jamais. Porque enquanto houver dinheiro para a pandemia, ela não se acabará. O método ideal para sua extinção é a verdade a ser dita onde houver foco de pandemia da imunização cognitiva. Aquela que pese no que pesar a vida, divide a nação brasileira em dois polos: um em prol da hidroxicloroquina, outro contra seu uso.

O mais incrível que achei nas duas pandemias polarizadas, é um medicamento até então de uso popular e a granel em qualquer esquina, sobretudo na Região Amazônica, a hidroxicloroquina, tornar-se termômetro na perspectiva política de uma nação, mesmo custando a vida e a morte. Convicto estou de que a política supera todas as ciências nos itens competência e incompetência.

Para amenizar o peso desse binômio enigmático no campo da consciência, há um caminho opcional a ser trilhado desde já, ou desde ontem, que é sendado pelo médico infectologista, prof. Dr. Djalma Marques, embasado numa conferência de 140 médicos espanhóis, da Associação Médica por La Verdad, dada a imprensa internacional.

A conferência fora verdadeiro desmonte da farsa pandêmica administrada pela maioria dos governantes, seguida à risca por quase toda a população mundial. O caminho da Lombardia na Itália, também dever ser roçado para desobscurecer outras mentes que lidam com os protocolos médicos no Brasil e no mundo.

A astúcia criadora do covid-19 pegou os médicos divididos em duas categorias: uma comendo cuscuz com leite, outra comendo caviar. E alguns governantes grassando dinheiro público produzido pelas duas categorias. Que falta faz a união nas classes profissionais! Os leigos no assunto descobriram que há médicos, e médicos. Medicina e medicina. Intelectuais e intelectuais. Gente e gente. Políticos e políticos. Governantes e governantes. Já a mulher cega não se divide. Continua de olhos vendados e seus amantes com a pineal brechando em off nas redes sociais, a repercussão do povo brasileiro trabalhador.

De certo, escancarou-se o comportamento dos “gatos pingados” representantes legítimos e ilegítimos da nação Brasil. Se tivesse havido sintonia prudente entre médicos estatais e privados, em harmonia com os poderes governamentais e judiciário, incluindo Ministério Público, Forças Armadas e polícias, ambos em prol da vida de um povo que merece acima de tudo viver, porque é ele quem paga a todos, o País já estaria em liberdade flutuante sobre as asas da sua civilidade.

E não com uma quantidade de seus patrícios soterrados em valas funéreas em noites apressadas para não chegar o dia. Mas qual nada! Infelizmente o terror fez parte dos planos. Foi jogado ao povo com todo a força que teve seus arremessadores. E aí está o resultado catastrófico ainda em curso. Enquanto isso, os criminosos com as mãos ensanguentadas, nas graças ofertadas pelos poderes, aspiram o céu, pensando serem remidos pelos anjos que eles próprios exterminaram as seivas de suas vidas.  

O maior medo do povo hoje não é o vírus. É ver até as maiores potências genuflexadas e engasgadas com a morte do seu povo. Parte desse povo ainda morto sufocado pelos respiradores caríssimos, superfaturados, desnecessários no tratamento da covid-19. Muitos ainda estocados nos almoxarifados das prefeituras e hospitais. Pois as veias é que são coaguladas numa fase da doença, precisando a desobstrução com anticoagulantes e arremate com antibióticos virais para consumar a cura.

E na fase ideal de se evitar a doença, uso dos vermífugos e antivírus. “Simples assim”. Simples mais ainda, para quem desprezou a Medicina Baseada em Evidências. Ou o recém habilitado jornalista está desinformado? Médicos, cientistas e pesquisadores absternos das doutrinas da cartilha do sistema dominador, com a palavra.

No item tristeza, há o saber que ainda existem mortes, havendo vários medicamentos preventivos e de cura. E que ainda não há protocolos médicos acordados entre si e a medicina do Brasil. Nem para a prevenção nem para a cura. E a vida das vítimas, mesmo não sendo o número divulgado real, porque leva de outras causas, continua em descaso. Para tantos, números desvinculados de nomes. Aos profissionais de saúde adeptos da Medicina Baseada em Evidências, tão necessária nesta fase de incertezas da Ciência, meu reconhecimento pela coragem e bravura.

Antônio Hélio da Silva

Jornalista Reg. Nº 0004262/CE – MTPS

Araripe, 31 de agosto de 2020.

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